Cadáveres de escravos insepultos

Por ter-lhe chegado a notícia de que “os cadáveres da escravatura que tem falecido vinda recentemente de Angola, em lugar de serem sepultados são deitados sobre a terra expostos ao rigor do tempo”, o governador da província, em ofício de 16 de outubro de 1804, ordenou que fossem adotadas medidas “a fim de evitar-se tão funestas consequências, assim em obséquio da saúde pública, como em virtude da caridade”

(Códice 626, Arquivo Público do Pará).

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